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Mostrando postagens de maio, 2011

IDEALIZANDO A EMANCIPAÇÃO

A CONCESSÃO DO DESMEMBRAMENTO AO DISTRITO DE BORBOREMA  No ano de 1957 , alguns moradores idealizando o desenvolvimento da Vila de Camucá , reuniram-se na casa comercial de propriedade do Sr. Dionísio Pereira dos Santos , os quais discutiam a possibilidade da vila torna-se cidade.  Dentre eles: Arlindo Rodrigues Ramalho , Carmelo Gomes de Souza , Antônio Barbosa Costa , Diógenes Pinto de Sena e outros presentes naquele recinto, decidiram reinvidicar o desmembramento da Vila. Mas, para que o sonho se tornasse realidade precisariam que houvesse interesse por parte das autoridades competentes. Naquela época os representantes da Vila na Assembleia Legislativa era os Deputados: Clóvis Bezerra e Humberto Lucena.  Por motivo que desconhecemos, no  ano seguinte ( 1958 ), o Deputado Estadual Nominando Diniz , de Princesa Isabel ,  e não os representantes da Vila  acima citados naquela augusta casa de leis, apresenta o projeto de lei n ° 120/1958 "Que cria o município de Borborema e dá

O TREM CHEGA A BORBOREMA

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HISTÓRICO DA LINHA O ramal de Bananeiras teve seu primeiro trecho entregue em 1910 e chegou a citada localidade somente em 1925. Foram 15 anos pra entregar 35 km. Deveria avançar mais outros 35-40 km para atingir Picuhy, o que não chegou  à acontecer. Em 1966, o trem deixou de circular pelo ramal, em 18/04/1970 o ramal foi oficialmente suprimido. A ESTAÇÃO DE BORBOREMA ESTAÇÃO NO ANO DE 1960 A estação de Camucá foi inaugurada  em 24/11/1913 pela Great Western, como ponto de linha do ramal. Em 1922 o ramal foi prolongado até o Manitu. Em 1932 , a estação já se chamava Borborema. Dentre os benefícios trazidos pela chegada do trem a Borborema, destaca-se a construção da Igreja de Nossa Senhora do Carmo e a fecularia. Logo, o Dr. José Amâncio Ramalho contratou um engenheiro para planificar e  expandir a cidade (com ruas largas e sem curvas) que idealizara. Borborema também destacava-se na produção de rapadura (pequeno tijolo de açúcar mascavo), existentes nos engenhos do muni

JOSÉ AMÂNCIO RAMALHO

Natural de Bananeiras - PB (nasceu em 08 de maio de 1880). Aos 25 anos de idade (em 1905) foi estudar Direito na Faculdade do Pernambuco (Recife -PE), sendo que, sempre demonstrava interesse  maior por Engenharia (curso que na época não existia no Nordeste). Concluiu o curso de Direito em 1908. Casou-se com a Sra. Luiza Ramalho e desta união nasce: Edson Ramalho e Carmésia Ramalho. Ficando viúvo, casa-se com Maria do Livramento. Deste enlace nasce: Antônio Amâncio Ramalho, Águida Ramalho, Benjamim Ramalho e José Amâncio Ramalho Júnior. FONTE: REVISTA BORBOREMA - EDIÇÃO 50 ANOS (TEXTO ADAPTADO POR ANDRÉA LIMA)

TEMPORAL 30/04/2011

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RUA PRINCIPAL DO CONJUNTO NOVA ESPERANÇA AVENIDA MANUEL SEVERINO DE LIMA Fonte: youtube (por Deandro Felipe) sábado: 30/04/2011                                                M uro da Escola "Efigênio Leite" foi derrubado com a força da água Muro do campo de futebol veio ao chão com a força da água Ruas imundadas            IMAGENS: EXPRESSO - PB

DIRETO DO TÚNEL DO TEMPO

*O desenvolvimento na Vila de Camucá na década de 20 (vinte) era considerado maior que o do restante da região. Aqui existia hotel (na rua Sebastião Barbosa), f ábrica de sabão (na rua Antônio Ribeiro), pousadas , lojas de tecidos (proprietário: Antônio Barbosa da Costa), as quais forneciam seus produtos para as cidades de Arara, Bananeiras, Serraria, dentre outras localidades. Atribuia-se todo esse desenvolvimento ao trem. * A capela de São Sebastião (localizada na Rua João Nogueira Campos) foi construída na década de 20 , pela família Nogueira . Com intuito de pagar uma promessa feita por um dos membros daquela família, pois, na citada década um surto  de doença (bouba) assolava o município, fazendo vítimas fatais.  * Os bailes e blocos carnavalescos na citada década ( 20 - vinte) eram organizadas pela Sra. Eliza Nogueira . Os quais arrastavam boa parte da população pelas ruas da cidade. Entram pra estória pela sua alegoria e criatividade. * A fecularia foi const