BORBOREMA X SECA
Com a pressa que ele tem de girar
Perguntam o que eu vejo nessa terra rachada
Que o meu peito nomeou de meu lugar
Se a chuva que é tão displicente
E o verde que só teima em brotar
Perguntam o que eu vejo nessa terra rachada
Que o meu peito nomeou de meu lugar
...
É mais que a prosa-reza
Tanta resma que se preza
Já narrou o meu lugar
Que é entre tudo e mais que tudo
É parte minha e de minha parte assim será
Que é entre tudo e mais que tudo
Que o meu peito nomeou de meu lugar"
BORBOREMA, MEU LUGAR! — André de Carvalho - março/2013
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